CBD

O que é CBD? O teu Guia Completo sobre o Canabidiol

Índice

O mundo do bem-estar está em alta, e uma sigla continua a aparecer: CBD. Provavelmente já o viste em todo o lado - em óleos, gomas, loções e até em guloseimas para animais de estimação. Mas, no meio de todo o alarido, surgem muitas perguntas. O que é exatamente o CBD? O que faz? E será que é adequado para ti? Se procuras respostas claras e diretas, estás no sítio certo. Como alguém que passou bastante tempo a investigar sobre o canabidiol, estou aqui para partilhar o que aprendi e ajudar-te a navegar neste tema fascinante.

Este post vai explicar tudo o que precisas de saber sobre o CBD, desde a sua definição básica até aos seus potenciais usos e considerações importantes. Vamos embarcar juntos nesta jornada de descoberta!

O que é o CBD?

Vamos começar pelo básico. O que é o CBD? CBD, abreviação de canabidiol, é um dos mais de 100 compostos químicos conhecidos como canabinoides encontrados na planta de cannabis (Cannabis sativa). Ao contrário do seu primo mais famoso, o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC), que é o principal componente psicoativo da cannabis (a parte que te deixa "alto"), o CBD não é psicoativo. Isto significa que o CBD não altera o teu estado de espírito nem produz efeitos eufóricos.

O canabidiol é extraído de plantas de cannabis ou cânhamo, que fazem ambas parte da espécie Cannabis sativa L. Legalmente, o cânhamo é definido como cannabis que contém 0,3% ou menos de THC em peso seco. Esta distinção é crucial, pois a maioria dos produtos de CBD no mercado são derivados do cânhamo para cumprir as regulamentações legais, como as delineadas no Ato de Melhoria da Agricultura dos EUA de 2018. A pesquisa mostrou que os cultivares de cânhamo podem variar significativamente na produção de canabinoides, e as concentrações de CBD e THC podem aumentar rapidamente num curto espaço de tempo, exigindo um momento de colheita preciso.

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O que significa CBD?

Como mencionado, CBD significa canabidiol. É um composto natural que ganhou atenção significativa pelas suas potenciais propriedades terapêuticas. Os investigadores identificaram que o CBD interage com uma vasta gama de alvos moleculares, aproximadamente 56 diferentes recetores, enzimas e canais iónicos, o que ajuda a explicar a sua ampla gama de potenciais efeitos.

O que faz o CBD?

É aqui que as coisas ficam realmente interessantes. O que faz o CBD no corpo? O CBD interage com o sistema endocanabinoide (ECS) do corpo. O ECS é um sistema complexo de sinalização celular que desempenha um papel crucial na regulação de uma ampla gama de funções e processos, incluindo o sono, o humor, o apetite, a memória, a reprodução e a sensação de dor.

Enquanto o THC se liga principalmente aos recetores canabinoides CB1 e CB2 no ECS, o CBD tem uma baixa afinidade por estes recetores. Em vez disso, acredita-se que funcione de várias maneiras:

Pode atuar como um modulador alostérico negativo dos recetores CB1, potencialmente mitigando alguns dos efeitos menos desejáveis do THC.

Influencia outros sistemas de recetores não canabinoides. Por exemplo, o CBD atua como um agonista parcial do recetor de serotonina 5HT-1A, o que se acredita contribuir significativamente para as suas potenciais propriedades ansiolíticas (redutoras de ansiedade).

Pode aumentar os níveis naturais de endocanabinoides do corpo, inibindo as enzimas que os decompõem.

O CBD também exibe propriedades anti-inflamatórias ao influenciar cascatas de sinalização como Interferon-beta e NF-KB, posicionando-o como um candidato para a regulação do sistema imunitário.

Como o CBD Interage com o Corpo: Uma Visão Rápida

Ponto de Interação

Efeito Potencial

Sistema Endocanabinoide

Modula o tom do ECS, influencia os níveis de endocanabinoides

Recetores de Serotonina

Pode influenciar o humor, ansiedade e sono

Recetores TRPV1

Pode desempenhar um papel na perceção da dor e inflamação

Recetores PPAR

Efeitos neuroprotetores e anti-inflamatórios potenciais

Recetores GPR55

Pode influenciar a pressão arterial e densidade óssea

Esta tabela fornece uma visão geral simplificada. A ciência é complexa e está em constante evolução.

O CBD deixa-te "alto"?

Esta é uma pergunta muito comum, e a resposta é clara: Não, o CBD não te deixa "alto". Como discutimos, o CBD é não-psicoativo. O "alto" associado à cannabis é causado pelo THC. Produtos de CBD de confiança são derivados do cânhamo e contêm 0,3% de THC ou menos, o que não é suficiente para produzir efeitos psicoativos. Portanto, se procuras os efeitos alteradores da mente da cannabis, o CBD não é o composto que procuras.

O que é o óleo de CBD?

O que é o óleo de CBD? O óleo de CBD é talvez a forma mais comum de produto de CBD. É feito extraindo o CBD da planta de cannabis ou cânhamo e depois diluindo-o com um óleo transportador como óleo de coco (frequentemente óleo MCT) ou óleo de semente de cânhamo. A concentração de CBD nos óleos pode variar bastante, por isso é importante verificar os rótulos dos produtos.

Existem diferentes tipos de óleo de CBD:

Óleo de CBD de espectro completo: Contém todos os fitoquímicos naturalmente encontrados na planta, incluindo CBD, canabinóides em traços (como THC, mas abaixo de 0,3%), terpenos e óleos essenciais. Alguns acreditam que isso leva a um "efeito entourage", onde os componentes trabalham juntos de forma sinérgica. Estudos que exploram métodos de extração frequentemente visam preservar esses compostos adicionais, destacando a importância do "efeito entourage".

Óleo de CBD de espectro amplo: Contém CBD e outros canabinóides e terpenos, mas o THC é completamente removido. Técnicas avançadas de purificação como a Cromatografia de Partição Centrífuga (CPC) podem produzir extratos de espectro amplo com alto CBD e mínimo THC.

Isolado de CBD: Esta é a forma mais pura de CBD, com todos os outros compostos da planta removidos. Normalmente vem em forma de pó ou cristal e é então misturado com um óleo transportador.

A escolha do método de extração influencia significativamente as características do produto final, com várias técnicas visando maximizar a recuperação e pureza do CBD.

Para que é usado o CBD?

Agora, vamos explorar para que o CBD é usado. É importante notar que, embora a pesquisa esteja em andamento e seja promissora, o CBD não é uma cura para tudo. No entanto, evidências clínicas e relatos anedóticos sugerem que pode ser benéfico para uma variedade de condições.

Epilepsia e Distúrbios Convulsivos

A evidência clínica mais robusta da eficácia terapêutica do CBD está no tratamento de certos distúrbios epilépticos. De fato, a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) aprovou um óleo de CBD prescrito chamado Epidiolex para tratar convulsões associadas à síndrome de Lennox-Gastaut, síndrome de Dravet e complexo de esclerose tuberosa. Ensaios clínicos demonstraram uma redução significativa das convulsões nessas condições, e alguns dados do mundo real sugerem benefícios potenciais para outros subtipos de epilepsia. Estudos sobre a síndrome de Dravet, por exemplo, mostram consistentemente reduções substanciais na frequência das convulsões.

Ansiedade e Distúrbios Psiquiátricos

Muitas pessoas recorrem ao CBD para aliviar a ansiedade. Pesquisas emergentes sugerem que o CBD pode ajudar em vários transtornos de ansiedade, incluindo transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de ansiedade social e transtorno do pânico. Estudos mostraram resultados positivos em numerosos ensaios clínicos randomizados, embora a base de evidências ainda enfrente limitações devido a variações nas metodologias de estudo e na dosagem. Algumas revisões sistemáticas notaram resultados contraditórios entre os estudos, muitas vezes atribuídos a diferenças nos tipos de transtornos de ansiedade e nas dosagens de CBD. Há também um interesse crescente no CBD para outras condições psiquiátricas, como psicose, PTSD e tratamento de abuso de substâncias.

[EXPERIÊNCIA PESSOAL: Ouvi de vários conhecidos que acham o CBD útil para gerir o stress do dia-a-dia. Embora isso não seja evidência científica, é interessante ouvir relatos pessoais ao lado das pesquisas.]

Gestão da Dor

O potencial do CBD como analgésico (alívio da dor) é outra área ativa de pesquisa. Estudos pré-clínicos sugerem que o CBD pode ajudar com dor inflamatória, dor neuropática e dor relacionada ao câncer, possivelmente através da sua interação com receptores TRPV-1, 5HT-1A e CB1. No entanto, as evidências atuais de ensaios clínicos randomizados não apoiam fortemente o CBD oral purificado para o tratamento da dor aguda como tratamento único, indicando que mais pesquisas direcionadas são necessárias.

Outros Usos Potenciais

A pesquisa também está explorando o potencial do CBD para:

  1. Distúrbios do sono: Devido aos seus potenciais efeitos redutores de ansiedade.
  2. Propriedades neuroprotetoras: Para condições como Alzheimer e Parkinson, embora as evidências clínicas ainda sejam limitadas.
  3. Acne: Devido aos seus efeitos anti-inflamatórios sobre os sebócitos.
  4. Condições inflamatórias: Como artrite.

É crucial consultar um profissional de saúde antes de usar CBD para qualquer condição médica.

O que são gomas de CBD?

O que são gomas de CBD? As gomas de CBD são doces comestíveis que contêm óleo de canabidiol. Elas vêm em uma variedade de sabores, cores, formas e concentrações de CBD. As gomas oferecem uma maneira discreta e fácil de ingerir CBD, e suas dosagens pré-definidas as tornam convenientes. Assim como o óleo de CBD, o CBD nas gomas pode ser de espectro completo, de amplo espectro ou isolado.

Quanto tempo o CBD permanece no teu sistema?

A questão de quanto tempo o CBD permanece no teu sistema não tem uma resposta única. Depende de vários fatores, incluindo:

  • Dosagem: Doses mais altas podem permanecer no teu sistema por mais tempo.
  • Frequência de uso: Se usares CBD regularmente, pode acumular-se no teu corpo ao longo do tempo.
  • Método de administração: O CBD inalado atua rapidamente, mas também sai do sistema relativamente rápido. Comestíveis e óleos demoram mais a fazer efeito e podem permanecer por mais tempo.
  • Metabolismo do teu corpo: O metabolismo de cada pessoa é diferente.
  • Percentagem de gordura corporal: O CBD é solúvel em gordura, o que significa que pode ser armazenado nas células de gordura. Indivíduos com mais gordura corporal podem reter CBD por mais tempo.
  • Ingestão de alimentos: Tomar CBD com alimentos, especialmente alimentos gordurosos, pode aumentar a sua biodisponibilidade e potencialmente o tempo que é detetável.

Geralmente, o CBD pode ser detetável na urina por alguns dias até algumas semanas após o último uso, especialmente para utilizadores frequentes. Para utilizadores ocasionais, é normalmente detetável por um período mais curto. Testes de sangue geralmente detetam CBD por um tempo mais curto, muitas vezes apenas algumas horas.

O CBD aparece num teste de drogas?

Esta é uma preocupação muito importante para muitas pessoas: O CBD aparece num teste de drogas? E, mais especificamente, o CBD aparece num teste de drogas de 10 painéis?

Os testes de drogas padrão, incluindo muitos testes de 10 painéis, geralmente testam para THC, não para CBD. No entanto, há uma nuance crucial aqui:

Os produtos de CBD de espectro completo contêm quantidades vestigiais de THC (até 0,3%). Embora esta pequena quantidade seja improvável de causar efeitos psicoativos, é teoricamente possível que se acumule no corpo com uso frequente e em altas doses, podendo potencialmente desencadear um teste de drogas positivo para THC.

Rotulagem incorreta ou controlo de qualidade deficiente: Alguns produtos de CBD podem conter níveis mais altos de THC do que o anunciado devido a rotulagem imprecisa ou contaminação cruzada durante a fabricação. Este é um problema significativo no mercado de CBD amplamente não regulamentado.

Sensibilidade do teste: Alguns testes de drogas altamente sensíveis podem detetar níveis muito baixos de THC.

Portanto, embora o CBD em si não seja geralmente o alvo dos testes de drogas, o conteúdo de THC em alguns produtos de CBD pode levar a um resultado positivo. Se estás sujeito a testes de drogas, é mais sensato:

Optar por isolados de CBD ou produtos de espectro amplo que garantam zero THC.

Escolher produtos de marcas respeitáveis que forneçam resultados de testes de laboratório de terceiros (Certificados de Análise ou CoAs) verificando o seu conteúdo de THC.

Informar o teu empregador ou a instalação de testes se estiveres a usar produtos de CBD, embora isso não garanta isenção.

É uma questão complexa, e o risco, embora geralmente baixo com produtos de alta qualidade e sem THC, não é zero.

O CBD é viciante?

Pesquisas atuais sugerem que o CBD não é viciante. De acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), "Em humanos, o CBD não apresenta efeitos indicativos de qualquer potencial de abuso ou dependência." Ao contrário do THC, o CBD não produz os efeitos eufóricos que podem levar ao vício. Na verdade, algumas pesquisas estão a explorar o potencial do CBD no tratamento de distúrbios de abuso de substâncias.

O CBD é uma droga?

Esta pergunta tem uma resposta complexa. O CBD é uma droga?

Do ponto de vista farmacológico, qualquer substância que tenha um efeito fisiológico quando introduzida no corpo pode ser considerada uma droga. Nesse sentido, sim, o CBD é uma droga.

Do ponto de vista legal e regulatório, a situação é mais complexa:

A FDA aprovou um medicamento à base de CBD, o Epidiolex, para condições médicas específicas. Isso significa que o Epidiolex é um medicamento de prescrição.

Outros produtos de CBD vendidos sem receita (óleos, gomas, tópicos) são geralmente comercializados como suplementos de bem-estar em vez de drogas. Atualmente, a FDA não regula esses produtos da mesma forma que regula os produtos farmacêuticos. Essa falta de regulamentação é a razão pela qual a qualidade dos produtos e a precisão dos rótulos podem variar tanto.

Portanto, enquanto uma formulação específica de CBD (Epidiolex) é um medicamento aprovado pela FDA, a categoria mais ampla de produtos de CBD disponíveis para os consumidores existe num espaço regulatório menos definido.

O CBD faz-te durar mais tempo?

Esta é uma pergunta que às vezes surge: O CBD faz-te durar mais tempo num contexto sexual?

Atualmente, há muito pouca pesquisa científica direta ou evidência clínica para apoiar a afirmação de que o CBD ajuda especificamente a "durar mais" durante o sexo ou trata condições como a ejaculação precoce. A pesquisa principal sobre o CBD, como a análise abrangente fornecida, foca-se nas suas interações com recetores canabinoides, canais iónicos e sistemas enzimáticos, e nas suas aplicações em áreas como epilepsia, ansiedade e dor.

Embora os potenciais efeitos redutores de ansiedade do CBD possam indiretamente ajudar algumas pessoas se a ansiedade de desempenho for um fator, isso é especulativo e não um efeito primário comprovado para a resistência sexual. É importante ser cauteloso em relação a afirmações que não são apoiadas por evidências científicas robustas. Consulta sempre um profissional de saúde para preocupações relacionadas com a saúde sexual.

O óleo de CBD estraga-se?

Sim, o óleo de CBD estraga-se com o tempo. Como qualquer produto natural, o óleo de CBD tem um prazo de validade. Vários fatores podem influenciar quanto tempo ele dura:

  1. Qualidade dos ingredientes: Óleos e ingredientes de maior qualidade tendem a durar mais.
  2. Método de extração: Alguns métodos podem resultar num produto mais estável.
  3. Óleo transportador: Diferentes óleos transportadores têm diferentes prazos de validade.
  4. Embalagem: Recipientes escuros e herméticos ajudam a proteger o óleo da luz e do ar, que podem degradá-lo.
  5. Condições de armazenamento: O óleo de CBD deve ser guardado num local fresco e escuro. A exposição ao calor, luz e ar pode acelerar a degradação.
  6. A maioria dos óleos de CBD tem um prazo de validade de 12 a 24 meses se armazenados corretamente. Sinais de que o óleo de CBD está estragado incluem:
  7. Mudanças na cor (ficando mais escuro ou turvo)
  8. Mudanças na consistência (ficando mais espesso ou pastoso)
  9. Mudanças no cheiro (odor rançoso ou desagradável)
  10. Mudanças no sabor (sabor amargo ou estranho)

Usar óleo de CBD expirado provavelmente não é prejudicial, mas pode ser menos potente e eficaz.

Que medicamentos não devem ser tomados com CBD?

Esta é uma consideração crítica: Que medicamentos não devem ser tomados com CBD? O CBD pode interagir com outros medicamentos, de forma semelhante ao sumo de toranja. Isto deve-se principalmente ao fato de o CBD poder inibir a atividade das enzimas do citocromo P450 (CYP450) no fígado. Estas enzimas são responsáveis por metabolizar muitos medicamentos prescritos comuns.

Se o CBD inibir estas enzimas, pode levar a níveis mais altos ou mais baixos de outros medicamentos na corrente sanguínea, potencialmente causando efeitos colaterais aumentados ou reduzindo a eficácia do medicamento. Alguns medicamentos que podem interagir com o CBD incluem:

Anticoagulantes (por exemplo, varfarina)

Medicamentos para o ritmo cardíaco

Medicamentos para a tiroide

Medicamentos para convulsões (embora o CBD também seja usado para convulsões, as interações com outros antiepilépticos precisam de gestão cuidadosa; preocupações com hepatotoxicidade podem ser influenciadas por medicamentos concomitantes)

Alguns antidepressivos e medicamentos para ansiedade

Certos medicamentos de quimioterapia

É absolutamente essencial falar com o teu médico ou um profissional de saúde qualificado antes de tomar CBD se estiveres a tomar outros medicamentos. Eles podem ajudar-te a entender potenciais interações e monitorizar quaisquer efeitos adversos. Revisões sistemáticas identificaram elevações das enzimas hepáticas como uma preocupação notável em estudos de CBD, enfatizando a necessidade de supervisão médica, especialmente ao combinar CBD com outros medicamentos. No entanto, também é notado que múltiplos estudos sugerem que o CBD mantém um perfil de segurança globalmente aceitável quando usado adequadamente.

Conclusão: A História em Evolução do CBD

O CBD surgiu sem dúvida como um composto de grande interesse, com eficácia comprovada em condições médicas específicas como epilepsias graves na infância e potencial promissor para outras, como os distúrbios de ansiedade. A sua natureza não psicoativa torna-o uma opção atraente para quem procura os benefícios terapêuticos potenciais da cannabis sem o efeito de euforia.

Já abordámos muito:

O que é o CBD: Um canabinoide não psicoativo.

O que faz: Interage com o sistema endocanabinoide do corpo e outros alvos moleculares.

As suas utilizações: Com forte evidência para certas epilepsias, com pesquisas emergentes para ansiedade, dor e mais.

Considerações importantes: Testes de drogas (risco de THC), potenciais interações medicamentosas e a importância da qualidade do produto.

O campo de pesquisa do CBD é dinâmico e está em constante evolução. Embora as evidências atuais sejam promissoras para muitas aplicações, ainda há necessidade de ensaios multicêntricos em larga escala com metodologias padronizadas para estabelecer diretrizes de tratamento definitivas para várias condições.

O que vem a seguir para ti?

Se estás a pensar em experimentar CBD:

Faz a tua pesquisa: Continua a informar-te a partir de fontes confiáveis.

Conversa com o teu médico: Isto é especialmente importante se tiveres condições de saúde subjacentes ou tomares outros medicamentos.

Começa com uma dose baixa e aumenta devagar: Se decidires experimentar CBD, começa com uma dose baixa e aumenta gradualmente até encontrares o que funciona para ti.

Escolhe produtos de alta qualidade: Procura produtos testados por terceiros de marcas respeitáveis.

O CBD tem um potencial considerável, mas é essencial abordá-lo como um consumidor e paciente informado. À medida que a pesquisa continua a evoluir, certamente aprenderemos ainda mais sobre este composto fascinante e o seu lugar na saúde e bem-estar.

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